Natural do Espírito Santo, Sergio Gomes já vestiu as camisas do Vitória, Rio Branco, Desportiva, Botafogo, Matonense, Santa Cruz, Avaí, Ceará, Hansa Rostock (Alemanha), um clube da Dinamarca, outro da Arábia Saudita, Volta Redonda, Madureira, Cabofriense, Goytacaz, Americano e outros. O lateral disputa o 12° Campeonato Carioca pelo Friburguense, clube que aprendeu a amar pelo tempo de casa. Vive com a mulher e os três filhos em Nova Friburgo, cidade que adotou desde 1999.
- Sou muito feliz. Não planejei a vida de jogador. Aconteceu de repente, quando eu tinha uns 19 anos. Em Friburgo, criei laços familiares. Não me vejo fora da cidade.
Parar de jogar futebol agora? A hipótese não passa pela cabeça do lateral, por enquanto. Mas Sergio pensa no futuro e pretende continuar no esporte.
- Ainda consigo ir ao fundo, então vou jogando. Tenho amigos no Espírito Santo, trago jogadores pra treinar aqui. Posso ser empresário, posso fazer alguma coisa na base do Friburguense. Vou precisar trabalhar quando parar, mas o que o futebol me deu não tem preço.
Um dos maiores ídolos da história do Friburguense, Sergio Gomes conta com o carinho e apoio da torcida. Antes das partidas, seu nome é um dos que são entoados com maior empolgação. O capixaba participou das campanhas memoráveis nos estaduais de 1999 e 2004, da conquista do Torneio João Ellis Filho, em 2009, e do retorno à primeira divisão. Apesar disso, elege um momento adverso como o mais importante da carreira.
- Foi em 2004, era meu aniversário e jogamos a semifinal da Taça Rio com o Vasco, no Maracanã. Fiz um gol de fora da área, o Vasco empatou. Nos pênaltis, todo mundo acertou e chegou minha vez. Perdi e fomos eliminados. Mas foi o maior momento da minha carreira.
- Sou muito feliz. Não planejei a vida de jogador. Aconteceu de repente, quando eu tinha uns 19 anos. Em Friburgo, criei laços familiares. Não me vejo fora da cidade.
Parar de jogar futebol agora? A hipótese não passa pela cabeça do lateral, por enquanto. Mas Sergio pensa no futuro e pretende continuar no esporte.
- Ainda consigo ir ao fundo, então vou jogando. Tenho amigos no Espírito Santo, trago jogadores pra treinar aqui. Posso ser empresário, posso fazer alguma coisa na base do Friburguense. Vou precisar trabalhar quando parar, mas o que o futebol me deu não tem preço.
Um dos maiores ídolos da história do Friburguense, Sergio Gomes conta com o carinho e apoio da torcida. Antes das partidas, seu nome é um dos que são entoados com maior empolgação. O capixaba participou das campanhas memoráveis nos estaduais de 1999 e 2004, da conquista do Torneio João Ellis Filho, em 2009, e do retorno à primeira divisão. Apesar disso, elege um momento adverso como o mais importante da carreira.
- Foi em 2004, era meu aniversário e jogamos a semifinal da Taça Rio com o Vasco, no Maracanã. Fiz um gol de fora da área, o Vasco empatou. Nos pênaltis, todo mundo acertou e chegou minha vez. Perdi e fomos eliminados. Mas foi o maior momento da minha carreira.